Celebração do matrimônio

No casamento é possível perder tanto tempo reparando nos erros do outro que nunca sobrará tempo para aumentar o nosso amor. É importante lembrarmos que o matrimônio é a união de pecadores e não de dois anjos. Os votos da união conjugal são promessas feitas por pessoas imperfeitas a outras pessoas imperfeitas, num mundo anormal onde tudo foi estragado pelo pecado desde a Queda!

A união de Cristo com a Igreja é a norma para o vínculo entre um homem e uma mulher. Se os maridos ao menos tentassem imitar um pouco do imenso amor que Cristo nutre pela sua Igreja, e se as esposas desejassem agradar e respeitar aos seus maridos da maneira que Deus quer que agrademos e alegremos a Cristo, então não haveria mais problemas.

Dolorosamente o casamento não é composto de sentimentos e momentos só de carinho. Mas, em meio as circunstâncias que não podem encher o coração com emoções românticas e alegres, devemos lembrar que o amor verdadeiro é paciente e benigno. As circunstâncias que trazem à tona o amor verdadeiro não são momentos tranqüilos, mas sim os atribulados. É quando agüentamos as fraquezas e as características irritantes da outra pessoa que o amor é paciente. A briga do casal consegue transformar o único lugar seguro de toda a vida num local exposto a ataques sem deixar nenhum lugar para onde se possa correr. Após o desentendimento só resta lugar para o perdão. Ou perdoamos, ou adoeceremos. Ou reconciliamos, ou mataremos o lar. O casamento é o permanente chamado para que o “marido ame a sua esposa", e, "esposa seja submissa ao seu marido”. Então, você poderá celebrar o matrimônio.

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